Mais um pra lista: Uber é processada por discriminação sexual e racial

A Uber vem há algum tempo enfrentando diversos escândalos que surgem nos diversos países em que a companhia atua, recentemente nós mostramos que a empresa já está enfrentando cinco investigações criminais nos Estados Unidos. Mas os escândalos não se resumem só a isso, teve também o caso da escritora Clara Averbuck que denunciou um estupro dentro de um carro da Uber, teve a acusação por não pagar os motoristas de acordo com o que cobra dos passageiros e o caso de um anúncio machista na Índia.

Agora, a empresa enfrenta mais uma acusação de machismo e discriminação sexual em São Francisco, Califórnia. O novo caso foi denunciado por três engenheiras de origem latina, Ingrid Avendano, Roxana Del Toro Lopes e Ana Medina alegam na queixa terem sido discriminadas por sua raça e gênero.

Segundo a denuncia, elas alegam terem sido deixadas de lado nas promoções e aumento de salários, além de não terem recebido nenhum pagamento extra. Os casos ocorrem há dois anos e Avendano e Lopez acabaram deixando a empresa no início desse semestre após a situação se tornar insustentável. Com isso, apenas Medina continua trabalhando na companhia.