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Nintendo irá encerrar fabricação do Wii U em 2016
Segundo 'Nikkei', Nintendo já deixou de produzir acessórios do console a empresa deve revelar novo console, de codinome NX, ainda neste ano.
A Nintendo irá deixar de fabricar o Wii U ainda em 2016, segundo reportagem do jornal japonês "Nikkei". De acordo com a publicação, a empresa já parou de produzir alguns dos acessórios do console, que foi lançado em 2012 e não teve o mesmo sucesso de seu antecessor, o Wii.
O "Nikkei" afirma também que o fim da fabricação do Wii U não garante o início das vendas neste ano do novo console da Nintendo, que atende pelo codinome NX. A plataforma, que ainda não foi revelada ao público, deve ser apresentada em 2016.
O Wii U vendeu 12,6 milhões de unidades no mundo desde que começou a ser vendido. Número bem inferior às marcas do Wii, que registra mais de 100 milhões de unidades vendidas.
Desde janeiro de 2015 a Nintendo não tem representação oficial no Brasil. Ou seja, só é possível comprar o aparelho no país por importação. Na ocasião, a Big N afirmou que estava "dando um passo atrás no Brasil para repensar o seu modelo de negócios".
Fonte: Jornal Floripa
A Nintendo irá deixar de fabricar o Wii U ainda em 2016, segundo reportagem do jornal japonês "Nikkei". De acordo com a publicação, a empresa já parou de produzir alguns dos acessórios do console, que foi lançado em 2012 e não teve o mesmo sucesso de seu antecessor, o Wii.
O "Nikkei" afirma também que o fim da fabricação do Wii U não garante o início das vendas neste ano do novo console da Nintendo, que atende pelo codinome NX. A plataforma, que ainda não foi revelada ao público, deve ser apresentada em 2016.
O Wii U vendeu 12,6 milhões de unidades no mundo desde que começou a ser vendido. Número bem inferior às marcas do Wii, que registra mais de 100 milhões de unidades vendidas.
Desde janeiro de 2015 a Nintendo não tem representação oficial no Brasil. Ou seja, só é possível comprar o aparelho no país por importação. Na ocasião, a Big N afirmou que estava "dando um passo atrás no Brasil para repensar o seu modelo de negócios".
Fonte: Jornal Floripa
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