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Resenha | TAU (Original Netflix)

O filme TAU conta a história de um cientista chamado Alex (Ed Skrein), que está trabalhando em um projeto há bastante tempo. O projeto consiste em avaliar o desempenho intelectual de humanos para aprimorar um sistema de inteligência artificial que promete mudar um mundo com a criação de robôs nunca antes vistos.

Para alcançar tal objetivo, Alex sequestra pessoas para participar de uma série de experimentos desumanos. Umas das cobaias é Julia (Maika Monroe), uma jovem que vive na periferia e ganha a vida roubando objetos de homens em festas e revendendo para sua superior.

Em uma noite comum, Julia é surpreendida em casa e apagada. A garota acorda já no laboratório de Alex.

Como um cientista muito brilhante que é, Alex programou TAU (dublagem original de Gary Oldman), um sistema muito avançado de inteligência artificial. TAU tem uma série de funções, que vão desde limpar e organizar a casa até matar qualquer um que ameace a segurança do sistema.

Para fugir de tal situação, Julia terá que aprender a lidar com tamanha inteligência para talvez ter uma chance de vencê-la.

Com roteiro de  Noga Landau, o longa traz uma história um pouco diferente do convencional. Acredito que o objetivo maior do filme seja trazer ao público reflexões acerca da vida, a essência de nossa existência e a consequência de nossas escolhas.

Com tom muito reflexivo, TAU mostra-se uma representação do ser humano em seu estado de prisão. Apesar de comandar a casa e todas as funções de seu criador Alex, TAU vive preso, sendo incapaz de decidir e realizar suas próprias vontades.

Já a direção de arte do filme é boa, trazendo ambientes muitas vezes monocromáticos para realçar as sensações, que são o toque especial desse longa. A maior parte da trama se passa dentro da mansão do cientista, que está repleta de aparelhos tecnológicos de última geração. Nesse ponto, o filme cumpre bem o seu papel.

Além disso, os atores estão bem em seus papeis. Apenas algo que poderia melhorar é a performance do vilão, que se mostra muito duro e malvado no começo mas logo depois torna-se facilmente vencível. Um vilão melhor elaborado poderia garantir mais emoção ao longa.

No demais, o filme é muito interessante, traz boas reflexões sobre a vida e a existência única de cada pessoa e o poder de nossas escolhas. É curto, objetivo, em certos momentos intensos. Com certeza uma boa programação para um dia qualquer.

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